Presidente Carlos Sica parabeniza o novo reitor da UEM

 “Desejamos à Chapa 2 uma gestão promissora, que trabalhe por uma UEM proativa, integrada à comunidade, em especial, busque soluções para os problemas enfrentados com as vias e com os meios de transportes utilizados pelos universitários, criando estrutura para o uso de modais não motorizados e que dê segurança aos usuários, o que significará o bem-estar e a preservação da vida dos nossos cidadãos”, presidente Carlos Sica.

Para não esquecer:

  Na edição especial do Jornal da Aduem, publicado em agosto, a Chapa 2 declarou acerca dos temas: INFRAESTRUTURA- “[...] Visualizamos na UEM uma série de obras paradas que estão sendo deterioradas dia a dia e sem previsão de continuidade. Isso tudo é consequência de erros administrativos cometidos nos últimos anos. Para nós, os erros passados não devem impedir ações presentes. Atuaremos em nome da UEM para buscar os recursos necessários para a continuidade das referidas obras”.

MEIO AMBIENTE- “[...] A UEM passa por uma crise ambiental pela falta de comprometimento com o seu desenvolvimento social, econômico e ambiental, que representam o tripé do desenvolvimento sustentável... Faz-se necessário, portanto, um amplo processo de transformação institucional na busca da sustentabilidade da UEM, baseado nos princípios de Igualdade Social, Eficácia Econômica e Qualidade Ambiental. Isto pode ser feito por meio de medidas que vão desde a aquisição de materiais, desenvolvimento de projetos de construção, melhoria das condições de trabalho até o tratamento e aproveitamento dos resíduos gerados, o que significa o estabelecimento de um sistema Institucional de Gestão Ambiental. Como primeiro passo será reestruturar a Comissão Ambiental - criada a partir da movimentação dos membros do Pró Ação Ambiental – bem como resgatar a discussão sobre a Política Ambiental da UEM, com a participação de todos os atores sociais da instituição”. CULTURA- “[...] Em nossa visão, a produção artística e cultural da UEM depende da revitalização dos espaços de convivência para dar vazão à expressão e a troca de experiência entre os indivíduos da universidade. Por outro lado, há que se atuar de forma concreta na criação de um canal de comunicação entre ensino e extensão para propiciar um espaço de discussão sobre arte, cultura e sociedade nos cursos da UEM, contribuindo para uma formação menos tecnicista na qual nossos alunos não somente ingressem no mercado de trabalho, mas repense sua área de atuação na sociedade de forma mais global e humana. Por fim, é premente que se encontre soluções para os problemas de infraestrutura dos cursos de artes para que eles possam contribuir com todos os aspectos da arte e da cultura na universidade”